Matérias - Reportagem denuncia perigosa indústria turca de transplante capilar

Publicado em 08/01/19

Reportagem denuncia perigosa indústria turca de transplante capilar

Reportagem denuncia perigosa indústria turca de transplante capilar

Você sabia que na Turquia existe uma perigosa indústria de transplante de cabelo?

Esta reportagem em inglês do site Quartz, intitulada Na indústria turca de transplante de cabelo, os maiores perdedores são os pacientes e os refugiados sírios mostra que, nos últimos anos, o país tornou-se destino para desavisados que buscam operações de transplante capilar.

Por que as pessoas vão realizar cirurgia em Istambul? Pelo baixo custo propagado, mas que esconde as condições dos locais, a falta de médicos envolvidos no procedimento e as quase sempre irreversíveis consequências, maléficas para o resultado estético e a saúde do paciente.

Apesar do transplante de cabelo ser hoje a cirurgia mais comum para combater a calvície, ele consiste em uma operação exigente e cuidadosa. Caso o processo dê errado, o cabelo crescerá em uma direção não natural e o paciente ainda corre o risco de ter infecção e carregar cicatrizes.

Segundo a matéria, para atrair o paciente, as empresas que se fingem de clínicas médicas montam um verdadeiro esquema turístico. Elas se oferecem para resolver questões de traslado, hotel e passagem, para que o paciente fique encantado com o atendimento e acolhida e não preste atenção às condições não médicas a que será submetido ao realizar o transplante capilar na Turquia.

Diversas empresas se sujeitam a medidas extremas para reduzir valores e atrair clientes. A reportagem cita que a competição as leva a contratar pessoas subqualificadas para realizar operações capilares. Apesar dos requisitos legais de que todas as operações de transplante de cabelo sejam realizadas por profissionais médicos capacitados, elas ficam nas mãos de pessoas não qualificadas, que nunca desenvolveram carreira apropriada na área médica.

Refugiados sírios recebem salários miseráveis

A matéria revela, ainda, que existe um efeito colateral sob estas circunstâncias. Uma mini economia surgiu dentro da indústria de transplante de cabelo para refugiados sírios, que são valiosos porque falam árabe.

Eles são responsáveis por recrutar clientes, atender ligações para sanar dúvidas, além de traduzir diálogos entre os clientes e/ou pacientes com os funcionários turcos. As clínicas oferecem um salário em nível de pobreza e oferecem comissões difíceis de alcançar.

Especialista: mais de nove anos de preparo

Nos, como outras sociedades internações de transplante capilar, como a ISHRS, o FUE-Europe e o WFI,   fazemos questão de divulgar esta reportagem ao público exatamente por repudiar todos os atos e irregularidades citados na matéria. A busca pelo melhor preço resulta, na maioria das vezes, em danos irreparáveis, não somente relacionados à estética, mas à saúde, o que é ainda mais preocupante.

O procedimento capilar necessita ser realizado por um profissional. O especialista deve passar nove a onze anos de treinamento, sendo seis na faculdade de Medicina e os demais na especialização.

Por isso, se você precisa tirar dúvidas ou iniciar um tratamento, procure por um médico devidamente capacitado para isso. Veja nosso curriculum na plataforma lattes clicando aqui , clique aqui para ver nossa agenda cientifica internacional e faça você mesmo a comparação de qualidade profissional. 

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